Quando você me beija…
Da janela, o sol de outrora ilumina a mobília cansada.
O vento invade a peça do quarto, tira as coisas do lugar
E de repente a gente não sabe mais andar em casa.
A roupa, o sapato, a alma, tudo é estranho
A festa, a foto, o sonho, tudo é lembrança
O cheiro, o gosto, a xícara, nada é presente
Sem medida e proporção, é tempo de ontem
todos os pra sempre separados.
Não tem graça voltar no tempo, bom mesmo é voltar no como eu fui sua inteiramente
Infinito teu sorriso lá pra onde eu quero ir
Pa-sar-ga-de-an-do… não tudo que quero, mas querendo só você.
Da janela, o sol de outrora ilumina a mobília cansada.
O vento invade a peça do quarto, tira as coisas do lugar
E de repente a gente não sabe mais andar em casa.
A roupa, o sapato, a alma, tudo é estranho
A festa, a foto, o sonho, tudo é lembrança
O cheiro, o gosto, a xícara, nada é presente
Sem medida e proporção, é tempo de ontem
todos os pra sempre separados.
Não tem graça voltar no tempo, bom mesmo é voltar no como eu fui sua inteiramente
Infinito teu sorriso lá pra onde eu quero ir
Pa-sar-ga-de-an-do… não tudo que quero, mas querendo só você.
Que quando o tenho, tudo o que eu quero se torna atitude!
Lá onde as utopias substituem as constituições.
Quando você me beija todos os ditadores caem."
Lá onde as utopias substituem as constituições.
Quando você me beija todos os ditadores caem."
Glaucia Monteiro
esse poema foi copiado quase em sua integridade; autor é Junior Vieira e está postado em junho de 2011. Que coisa feia, além de ilegal!
ResponderExcluirwww.facebook.com/notes/junior-vieira/quando-voce-me-beija-todos-os-ditadores-caem/232730513403682